STATUS: Viva
TÍTULOS EM QUE APARECE: Resident Evil, Resident Evil Remake, Resident Evil 3, Resident Evil 5, Resident Evil: Revelations, Resident Evil: The Umbrella Chronicles, Resident Evil: Operation Raccoon City, Resident Evil: The Mercenaries 3D, Resident Evil 2: Apocalipse, Resident Evil 4: Recomeço, Resident Evil 5: Retribuição
DUBLADORES: Una Kavanagh (Inezh), Catherine Disher, Heidi Anderson, Patricia Ja Lee, Michelle Ruff
INTERPRETADA NO CINEMA POR: Sienna Guillory
O fanatismo pela agente tem explicação. Além de ser extremamente carismática – e talvez a única capaz de competir com Leon nesse quesito – Jill mostrou por meio de suas habilidades que é páreo para qualquer agente bem treinado que apareça na franquia. Afinal de contas, encarar o Nemesis de frente não é para qualquer um.
Ela também é uma das poucas protagonistas a possuir um passado conhecido. Dick Valentine, seu pai, é um ladrão e vigarista que ensinou a filha a seguir o mesmo caminho. Em determinado momento, ao ser preso, ele se arrependeu e orientou a jovem a seguir por outro caminho, de forma que seu destino não se repetisse com ela. Tais fatos, porém, tem veracidade controversa, pois apesar de aparecerem em sites oficiais criados pela Capcom, não aparece em fontes de referência, como files dos próprios games ou o livro Resident Evil Archives.
Seja como for, Jill iniciou sua carreira no exército dos Estados Unidos. Ela serviu em Fort Bragg, no estado americano da Carolina do Norte, como parte das Forças Delta, o famoso esquadrão antiterrorismo do governo. Foi lá que ela obteve suas especializações em desarmamento de bombas e armas de fogo, além de ter se provado extremamente habilidosa com as mãos, sendo capaz de destrancar 60 tipos de fechaduras diferentes.
Nas Forças Armadas, ela conheceu Forest Speyer que, mais tarde, a levaria para integrar o recém-formado time dos S.T.A.R.S., em Raccoon City. O esquadrão, formado apenas por agentes especialmente treinados nos mais diversos campos, caiu como uma luva para um dos principais propósitos de Jill: proteger os inocentes e acabar com qualquer um que os ameaçasse.
A missão que mudaria tudo
Em 24 de julho de 1998, Jill é enviada ao lado do time Alpha dos S.T.A.R.S. para uma missão nas Florestas Arklay, nos arredores de Raccoon City. O objetivo era localizar os membros do time Bravo, desaparecidos 24 horas antes quando investigavam uma série de violentos homicídios na região, que vinham vitimando andarilhos e alpinistas. É assim que começa o primeiro Resident Evil.
Ao sobrevoar a área, os policiais localizam o helicóptero dos parceiros e, ao descerem para investigar, são atacados por ferozes cães selvagens. Jill observava aterrorizada enquanto uma das criaturas dilacerava seu companheiro Joseph Frost e, por muito pouco, não acabou sendo morta pelos monstros. Contando com a ajuda de Albert Wesker, o líder do esquadrão, Chris Redfield e Barry Burton, os agentes buscam refúgio em uma mansão nas proximidades.
Com mais um problema em mãos, os oficiais se separam para uma busca mais eficiente. Seguindo sozinha pelos corredores da mansão, Jill recebe ocasionalmente a ajuda de Barry, que a auxilia com munição ou simplesmente salvando-a da morte. Presenciando as mortes e ressurreições de seus companheiros de S.T.A.R.S. como zumbis, a personagem não teve escolha a não ser revelar seu lado mais emotivo.
O lado forte de Jill, por outro lado, não hesitou em aparecer quando ela descobriu que ninguém menos do que seu companheiro, Barry, a estava traindo. Após ouvir conversas de seu parceiro com uma figura misteriosa e ser deixada por ele para morrer nas mãos das criaturas da Umbrella, a policial confronta Burton e, por um momento, acaba com a vida dele nas mãos. Porém, decide confiar no amigo uma última vez, decisão que acabaria se provando correta.
A verdade é que Barry estava sendo coagido por Albert Wesker, o verdadeiro vilão do incidente na mansão de Spencer. Ao ameaçar a família de seu subordinado, o capitão dos S.T.A.R.S. pôde contar com o apoio total de Burton em seu plano de usar o time de elite para obter dados de combate dos policiais contra as armas biológicas da Umbrella.
Toda a trama foi descoberta por Jill em um laboratório da Umbrella, localizado no subterrâneo da mansão. Ao lado de Chris e Barry, ela foi capaz de sobreviver ao Tyrant, a principal arma biológica da empresa, e fugir no helicóptero que a levou até a floresta. Apesar da morte de Wesker e da explosão da unidade de pesquisas, o caso estava longe de encerrado.
A última fuga
O fim dos S.T.A.R.S. e a destruição da carreira de Jill não significaram o fim. Para ela, os crimes cometidos pela Umbrella não poderiam sair impunes, e ela dedicou a própria vida a trazer a empresa abaixo. Os sobreviventes iniciaram sua própria investigação sobre a empresa farmacêutica, e descobriram a existência de dois outros laboratórios: um na Europa e outro no subterrâneo de Raccoon City. Chris e Barry seguiram para o Velho Continente, enquanto Jill permaneceu na cidade.
A decisão acabaria a colocando no centro de mais um incidente viral. Pelas ações da própria Umbrella, um vazamento no laboratório subterrâneo causou uma infecção generalizada pelo T-Vìrus, transformando grande parte da população da cidade em zumbis. Para tirar proveito do caos, a empresa farmacêutica enviou Nemesis, uma arma biológica que tinha como missão acabar com os membros do S.T.A.R.S. que ainda estavam em Raccoon City.
Pelo caminho, Jill ainda se encontraria com mais um traidor: Nicholai Ginovaef. Ele era o responsável pela condução dos testes de batalha e estava disposto a matar até mesmo os próprios companheiros para ser o único mercenário a deixar Raccoon City vivo. Sabendo do valor que a ex-policial tinha para a Umbrella, ele tomou mata-la como missão adicional.
Perseguida por Nemesis pelas ruas devastadas de Raccoon City, Jill chega com Carlos à Torre do Relógio de São Miguel Arcanjo, local onde um helicóptero da Umbrella deveria resgatar o primeiro grupo de mercenários. A própria interferência do monstro, porém, destruiu este meio de fuga. Durante a batalha ainda, a ex-policial acabaria infectada pelo T-Vírus e passaria os próximos dois dias desacordada.
Um velho amigo
A única esperança de Jill era Carlos, que conseguiu chegar ao Hospital de Raccoon City e criou uma vacina, que interrompeu os efeitos do vírus no corpo da moça. Ao mesmo tempo, o governo americano decidia interferir na infecção viral que estava acontecendo na cidade. Para evitar que o T-Vírus se espalhasse para o restante dos Estados Unidos, o presidente ordenou que a cidade fosse bombardeada e destruída completamente.
Com o tempo se esgotando, Carlos e Jill seguiram para uma usina de tratamento de esgoto, utilizada pela Umbrella para lidar com os detritos resultantes de suas pesquisas biológicas. No que local, que também foi um dos vetores para a infecção na cidade, a personagem se encontra mais uma vez com Nemesis, que a continuava perseguindo incessantemente.
O único meio de fuga era um helicóptero, localizado na própria usina. Entre Jill e a sobrevivência, porém, estava Nicholai, que tenta mata-la uma última vez e foge com o veículo, deixando ela e Carlos presos na cidade. Com a explosão cada vez mais iminente, parecia que aquele era o fim, não fosse a ação de um velho companheiro.
Barry Burton nunca se esqueceu da traição que havia cometido meses antes. Ao descobrir sobre o destino de Raccoon City, ele volta à cidade e, a bordo de um helicóptero, passa a procurar por Jill. Ele a encontra minutos antes da explosão, e segue com ela para a Europa para continuarem a investigação ao lado de Chris Redfield.
O fim da Umbrella
Em 1999, Jill e Chris se unem a uma força privada, que lutava contra a ameaça bioterrorista. Eles se envolveram em uma série de incidentes ao redor do mundo até que, em 2003, o governo russo obtém informações sobre o desenvolvimento de uma nova arma biológica pela Umbrella. Financiando a operação, o Kremlin envia Chris e Jill à região do Cáucaso, onde a empresa, já praticamente acabada, mantinha uma de suas últimas unidades de pesquisa.
Mal sabiam eles que a informação havia sido vazada por ninguém menos do que Albert Wesker, que após ter seus planos destruídos na mansão de Spencer, se uniu a uma segunda empresa farmacêutica e tinha como missão a destruição completa da Umbrella. Os atos do vilão foram fundamentais para as ações da equipe na Rússia e levaram à destruição de T-A.L.O.S., um protótipo de arma biológica que poderia significar o ressurgimento da companhia.
O fim definitivo das atividades da Umbrella permitiu que Chris e Jill se dedicassem à caçada por Albert Wesker. A missão tinha fundos pessoais, afinal de contas, o vilão havia sido responsável pela morte de diversos companheiros durante o incidente em Raccoon City. Ainda, o ex-líder dos S.T.A.R.S. tinha posse de diversos vírus, constituindo uma verdadeira ameaça a um planeta que agora, parecia estar um pouco mais seguro.
Um novo mundo, as mesmas ameaças
A destruição da Umbrella, porém, não significou um período de tranquilidade. Com o fim da empresa, as pesquisas e armas biológicas da multinacional acabaram caindo nas mãos de terroristas, que passaram a utilizá-las para os mais diversos fins. Para lidar com o problema, Chris e Jill, ao lado de outras nove pessoas desconhecidas, criaram a B.S.A.A., com o auxílio de um consórcio de empresas farmacêuticas de todo o mundo.
Apesar de ainda atuar como uma organização não-governamental, a Biohazard Security Assessment Alliance (ou Aliança de Avaliação de Segurança em Bioterrorismo, em inglês) foi responsável pela destruição de laboratórios em todo o mundo e pela prisão de diversos contrabandistas.
Em 2005, Jill acaba fazendo parte de uma trama que mudaria completamente os rumos da organização. Ao lado de Parker Luciani, ela é enviada ao Queen Zenobia, um navio fantasma no Mar Mediterrâneo, em busca de Chris. Seu velho parceiro havia desaparecido em missão no local e era sua tarefa resgatá-lo.
O local, porém, está infectado de criaturas criadas pelo vírus t-Abyss, em um vazamento que foi obra da organização terrorista Il Veltro. Um ano antes, o grupo havia liderado um ataque devastador à cidade flutuante de Terragrigia, reconhecida por ser um exemplo de sustentabilidade para todo o planeta.
Ao lado de Parker, Jill escapa da morte inúmeras vezes e começa a perceber que há algo muito estranho na suposta resolução da Il Veltro. Tudo, na verdade, não passava de farsas arquitetadas não apenas pela FBC, organização que deveria estar do outro lado dessa briga, mas também de dentro da própria B.S.A.A.
A missão de Jill, na verdade, era falsa e tinha como objetivo destruir o laboratório secreto da Il Veltro. A mentira, contada pelo diretor Clive O’Brian, tinha como objetivo não apenas acabar com o que restava da organização terrorista, mas também desmascarar Morgan Lansdale, o diretor da FBC.
Unida novamente com Chris – que também havia sido enviado em missões motivadas por informações falsas passadas por O’Brian –, Jill também descobre sobre a traição de Jessica Sherawat e impede que o naufrágio do Queen Zenobia infecte o oceano. A missão, porém, não havia acabado.
Jill e Chris são enviados ao Queen Dido, um navio naufragado semelhante ao Zenobia. Lá, está Jack Norman, o líder e último remanescente da Il Veltro. O vilão possui um vídeo incriminando Morgan, a prova definitiva que a B.S.A.A. necessita para acabar com o líder da FBC. As imagens, claro, são obtidas após um intenso combate contra uma forma mutada do terrorista, transformado pelo t-Abyss.
As ações de Chris, Jill e Parker resultaram no fim da FBC e em apoio governamental oficial para a B.S.A.A. Sob o comando da ONU, a organização se transforma em uma equipe de forças especiais e passa a ter jurisdição cada vez maior ao redor do mundo. A mudança também permitiu a criação de braços regionais, que facilitariam a contenção de incidentes localizados.
Um velho inimigo e uma tragédia
Oito anos após o incidente na mansão de Spencer, Chris e Jill finalmente obtém uma pista que poderia levá-los até Wesker. Eles vão juntos à mansão do fundador da Umbrella, Ozwell Spencer, na esperança de que ele poderia conhecer a localização do ex-líder dos S.T.A.R.S.
Após enfrentarem criaturas que serviam como guardiãs do local, a dupla acaba chegando à biblioteca da mansão onde encontram Spencer, morto aos pés de Wesker. Uma batalha se segue, durante a qual a dupla não representa o menor desafio para o vilão. Em um ato desesperado para evitar o assassinato de Chris, Jill se lança com Wesker por uma janela, despencando pelo penhasco logo abaixo da mansão.
Os cadáveres de Jill e Wesker nunca foram encontrados, mesmo após meses de busca. Em 23 de novembro de 2006, Jill é declarada morta pela B.S.A.A. e seu nome é incluído na lista de agentes que morreram em serviço.
Algo sobreviveu
Chris nunca acreditou que Jill estava realmente morta e passou os anos seguintes se culpando. Em 2009, ele é enviado para a África para prender Ricardo Irving, um contrabandista de armas biológicas. Ao lado de Sheva Alomar, ele descobre o envolvimento da Tricell – empresa que faz parte da aliança de empresas farmacêuticas que criou a B.S.A.A. – e uma verdade ainda mais profunda: o destino de sua antiga parceira.
Jill não havia morrido ao cair do penhasco dois anos antes. Wesker, em um momento de sadismo, havia a resgatado à beira da morte e dado a ela o cuidado médico devido, de forma que ela não sucumbisse aos ferimentos. O objetivo do vilão era utilizá-la como primeira cobaia do Projeto Uroboros, uma iniciativa que tinha como fim a erradicação de toda a vida na Terra.
O ato acabaria se provando fundamental para que o plano obtivesse sucesso. Wesker percebeu que o T-Vírus continuava presente no corpo de Jill, adormecido pela vacina que ela havia recebido tantos anos antes. Quando a moça foi colocada em animação suspensa, o vírus foi reativado e desaparece completamente logo depois, devido à ação de fortes anticorpos desenvolvidos durante todo esse tempo.
A descoberta serviu perfeitamente para os propósitos de Wesker, pois os anticorpos também eram capazes de enfraquecer a ação do vírus Uroboros no corpo do hospedeiro. O vilão passou a extrair material do corpo de Jill constantemente, um processo que acarretou um desequilíbrio da pigmentação no corpo da policial. Durante os experimentos, a pele dela se tornou pálida e os cabelos adquiriram uma coloração clara.
Jill também se tornou útil aos desígnios do vilão com a descoberta do P30, uma substância capaz de controlar seres humanos completamente, além de dar a eles uma força sobre-humana. A fórmula, porém, era rapidamente metabolizada pelo corpo, motivando a instalação de um dispositivo no peito da ex-policial, que injetava a droga periodicamente.
Retirada da animação suspensa, Jill estava sem controle algum de seus movimentos e atos, mas consciente durante todo o tempo daquilo que estava fazendo. Servindo como guarda-costas de Wesker, Irving e Excella – presidente da Tricell – ela se viu como parte integrante de um plano que ela havia lutado durante toda a vida para impedir.
O reencontro, afinal
Chris e Sheva avançavam em suas investigações e, após a morte de Ricardo Irving, chegavam mais próximo do plano Uroboros e da Tricell. Em uma tentativa de impedir o progresso da dupla, Wesker os confronta ao lado de Jill, em uma batalha em que o lado do mal tinha larga vantagem. O corpo da moça, porém, ainda rejeitava os efeitos do P30.
Ao perceber isso, Chris e Sheva removeram o dispositivo de controle do peito de Jill, retornando-a a seu estado normal. Não havia tempo para reencontros, porém, já que o Plano Uroboros estava em pleno andamento. Os velhos companheiros deveriam se separar mais uma vez. Enquanto ele seguia atrás do vilão, ela partiria em busca de um meio para que todos pudessem escapar de Kijuju.
Ainda sentindo os efeitos colaterais do P30, Jill desmaia e é auxiliada por Josh Stone, outro membro da B.S.A.A. encarregado da missão no local. Juntos, eles abrem caminho por instalações da Tricell infestadas de Majinis até chegarem a um helicóptero. Antes disso, ainda, a agente daria uma dica fundamental a Chris para acabar de uma vez com Albert Wesker: utilizar uma solução que combatia os efeitos do vírus que dava ao vilão seus superpoderes.
Enquanto isso, Wesker ativava o estágio final do Plano Uroboros, alçando voo com um avião carregado do vírus. As ações de Chris e Sheva, porém, fazem com que a aeronave caísse em um vulcão próximo a Kijuju. Sem saída, o vilão se funde ao vírus e tenta desesperadamente acabar com o homem que, mais uma vez, dava fim a seus planos.
O vilão se tornou ainda mais forte e, não fosse a ajuda de Jill, a dupla de protagonistas de Resident Evil 5 teria sido assassinada por ele. Ao lado de Josh, ela resgata Chris e Sheva e entrega a eles um lança-torpedos. Wesker morre na explosão e o vírus Uroboros é queimado para sempre pelas chamas do vulcão.
O destino de Jill após o incidente em Kijuju ainda não foi explorado. É possível, porém, imaginar que ela continuou lutando ao lado de Chris pela extinção das ameaça biológica em todo o mundo.
Outras aparições
Jill Valentine já apareceu em dois dos quatro longas de Resident Evil. Interpretada por Sienna Guillory, ela segue um caminho mais ou menos parecido com o dos games: surge como uma forte heroína na batalha contra a Umbrella e acaba se tornando uma vilã. Em Resident Evil 5 – Retribuição, ela deve ter o papel mais importante de toda a saga, partindo para o confronto direto com a protagonista Alice.
Ela também é uma das lutadoras da série Marvel Vs. Capcom. No segundo game da série, ela aparece com o uniforme dos S.T.A.R.S. e é capaz de utilizar zumbis, corvos, Cerberus e até mesmo o Tyrant em seus ataques. Já no terceiro título da franquia ela aparece como vista em Resident Evil 5 e completa um time de personagens da série ao lado de Chris, Wesker e Nemesis.
Ainda, Jill aparece em Resident Evil: The Mercenaries 3D como uma das personagens jogáveis. Vestida com seu uniforme da B.S.A.A., o mesmo visto no cenário Lost in Nightmares de Resident Evil 5, ela também conta com a roupa de RE3 como um extra. Seus movimentos e armas são semelhantes aos usados por ela no quinto jogo da série.
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